Extrato Reishi – Ganoderma lucidum

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Nosso extrato de Reishi é uma formulação potente e biodisponível, desenvolvida para uso diário. Há milênios, o Reishi é venerado como o Elixir da Imortalidade e o rei dos cogumelos funcionais. Conhecido por suas propriedades adaptogênicas, ele ajuda a manter a energia e a resistência ao estresse, podendo também beneficiar o sono, fortalecer o sistema imunológico e apoiar a função hepática.

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Para incorporar extratos de cogumelos na sua dieta diária e desfrutar de seus benefícios nutricionais, recomendamos adicionar cerca de 20 gotas (1ml) do extrato à sua bebida favorita, seja ela quente ou fria. Esses extratos são incrivelmente versáteis e podem ser facilmente combinados com smoothies, sopas, chás ou até mesmo água, permitindo que sejam utilizados a qualquer hora do dia.

Recomenda-se usar 20 gotas (1ml) do extrato duas vezes ao dia, preferencialmente a cada 12 horas, para alcançar os melhores resultados. O extrato pode ser consumido durante as refeições ou em jejum, dependendo da sua preferência.

Antes de começar a usar qualquer extrato, é crucial consultar um profissional de saúde, especialmente se você estiver grávida, amamentando, sob tratamento médico ou tiver condições de saúde específicas. É importante manter o produto fora do alcance das crianças e lembrar que estes são suplementos alimentares e não devem ser usados como substitutos de uma dieta equilibrada ou como medicamentos para tratar, curar ou prevenir doenças.

A inclusão regular de extratos de cogumelos na sua alimentação pode enriquecer sua dieta, fornecendo uma fonte adicional de nutrientes. Esses extratos são ideais para quem busca uma solução natural para complementar a nutrição e são uma forma prática e eficaz de apoiar o bem-estar geral.

ESTE PRODUTO NÃO É UM MEDICAMENTO

O cogumelo Reishi (Ganoderma lucidum), conhecido como Lingzhi na China e Reishi no Japão, é amplamente reconhecido por suas propriedades medicinais e pelo seu papel ecológico. Este cogumelo tem sido utilizado na medicina tradicional há mais de 2000 anos, sendo reverenciado por seus benefícios à saúde e sua capacidade de promover a longevidade. O Reishi apresenta um corpo de frutificação grande, em forma de rim e semelhante a uma prateleira. Seu chapéu tem uma superfície envernizada e brilhante, variando de marrom-avermelhado a marrom-escuro, com um diâmetro de 2 a 20 cm e espessura de 1 a 3 cm. A parte inferior é branca a marrom-clara, contendo pequenos poros que liberam esporos vitais para sua reprodução. Este cogumelo possui uma textura lenhosa e dura, o que se deve ao alto teor de quitina em sua estrutura (Wachtel-Galor et al., 2011).

O Reishi cresce naturalmente em árvores de madeira dura em decomposição, como carvalhos, bordos e olmos. Pode ser encontrado em tocos, troncos e raízes dessas árvores, alimentando-se da madeira morta e em decomposição (Slynko et al., 2017). Este cogumelo está amplamente distribuído em regiões temperadas e tropicais ao redor do mundo, sendo comum na Ásia, incluindo China, Japão e Coreia, além de América do Norte, Europa e partes da América do Sul. Além disso, é cultivado comercialmente em substratos como toras de madeira dura, serragem e palha de arroz (Veena & Pandey, 2011).

O Reishi é rico em diversos compostos bioativos, incluindo polissacarídeos, triterpenoides, proteínas, peptídeos e fenóis. Estes compostos são responsáveis por suas propriedades medicinais, tais como efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e moduladores do sistema imunológico (Ahmad et al., 2021). Estudos mostram que a composição química pode variar dependendo da origem e das condições de cultivo das diferentes cepas de G. lucidum (Slynko et al., 2017).

O Reishi é conhecido por suas múltiplas aplicações terapêuticas. Tem sido utilizado para melhorar a função imunológica, reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e promover o bem-estar geral (Jiang, 2016). Estudos indicam que este cogumelo possui propriedades anticancerígenas, imunomoduladoras, antivirais, antibacterianas, antidiabéticas, hepatoprotetoras, gastroprotetoras e renoprotetoras (Slynko et al., 2017). O uso do Reishi em combinação com agentes quimioterápicos tem mostrado melhorar os resultados terapêuticos, aumentando a eficácia dos agentes quimioterápicos e reduzindo a resistência a medicamentos (Čižmáriková, 2017).

O Reishi desempenha um papel crucial nos ecossistemas florestais. Como um fungo saprofítico, decompõe matéria orgânica morta, reciclando nutrientes de volta ao solo e promovendo a saúde e sustentabilidade das florestas (Wachtel-Galor et al., 2011). Além disso, o Reishi enriquece o solo com matéria orgânica, melhora a estrutura e fertilidade do solo, e apoia a biodiversidade fornecendo habitat e alimento para vários microorganismos, insetos e pequenos animais (Batra et al., 2013). Este cogumelo também pode formar relações simbióticas com outras plantas, auxiliando na absorção de nutrientes e promovendo o crescimento vegetal (Jiang, 2016).

Sua importância vai além das propriedades medicinais e do papel ecológico. Reishi tem sido um símbolo cultural de saúde e longevidade, especialmente na China, onde é conhecido como "o cogumelo da imortalidade". Sua imagem aparece em muitas formas de arte chinesa, incluindo pinturas, esculturas e bordados, desde a dinastia Yuan (1280–1368 d.C.) (Wachtel-Galor et al., 2011).

Em resumo, o cogumelo Reishi (Ganoderma lucidum) é uma espécie de grande importância tanto medicamente quanto ecologicamente. Suas propriedades terapêuticas, composição química diversificada e papel ecológico destacado o tornam um cogumelo valioso na promoção da saúde humana e na manutenção da saúde dos ecossistemas florestais.

Além de suas reconhecidas propriedades medicinais e papel ecológico, o Reishi é notável por sua composição rica e diversificada de ingredientes bioativos. Estes componentes são fundamentais para os benefícios à saúde atribuídos a este cogumelo, que vão desde a modulação do sistema imunológico até a prevenção de doenças crônicas. A seguir, exploramos os principais ingredientes ativos presentes no Reishi e como eles contribuem para seu perfil nutricional e potencial medicinal.

• Aminoácidos: O Reishi contém 17 aminoácidos, muitos dos quais são essenciais para diversas funções corporais, incluindo a síntese de proteínas e o metabolismo (Batra et al., 2013). Este perfil de aminoácidos sublinha seu alto valor nutricional e sua importância como suplemento dietético. Além disso, estudos adicionais mostram que o Reishi não apenas fornece aminoácidos essenciais, mas também promove a produção de moléculas funcionais através das suas proteínas e peptídeos. As proteínas extraídas do Reishi contêm várias enzimas, como hidrolases glicosídicas e proteases, que desempenham papéis cruciais na degradação de glicanos e na inibição de enzimas conversoras de angiotensina, contribuindo assim para suas propriedades terapêuticas (Kumakura et al., 2018).

• Beta-glucanos: Os beta-glucanos constituem uma parte substancial do corpo frutífero do Reishi, variando de 10-50% do seu peso seco. Eles desempenham um papel crucial na modulação do sistema imunológico e demonstraram atividades antitumorais, mediadas por efeitos imunomoduladores, antiangiogênicos e citotóxicos (Gharib et al., 2022). Os beta-glucanos são especialmente notáveis por seus papéis como imunomoduladores e agentes antitumorais, fortalecendo o sistema imunológico e promovendo a saúde intestinal. Pesquisas adicionais mostram que os beta-glucanos do Reishi ativam células imunes como macrófagos, células dendríticas e neutrófilos através da ligação ao receptor dectina-1, desencadeando uma resposta imunológica robusta (Batbayar et al., 2011). Esta ativação leva à produção de citocinas inflamatórias, como IL-6, TNF-α e RANTES, que são fundamentais para a defesa do organismo contra pató Além disso, estudos indicam que os beta-glucanos do Reishi podem aumentar a população de células T auxiliares (Th17) e a produção de peptídeos antimicrobianos, promovendo uma resposta imunológica eficaz tanto in vitro quanto in vivo (Yoshida et al., 2012). A solubilidade dos beta-glucanos também pode ser melhorada através de tratamentos térmicos, o que aumenta sua capacidade antioxidante e propriedades pré-bióticas (Kiss et al., 2021). Estudos clínicos em humanos confirmaram que a administração de beta-glucanos do Reishi pode melhorar significativamente a contagem de células T e células NK, além de aumentar a citotoxicidade destas células, sugerindo um potente efeito imunomodulador (Chen et al., 2023). Estas propriedades tornam os beta-glucanos do Reishi uma promissora adição à terapêutica imunomoduladora e antitumoral.

• Ergosterol e Ganodesterona: O Reishi contém ergosterol, um precursor da vitamina D2, que é crucial para a saúde óssea e a função imunológica. A ganodesterona destaca-se por sua ação na proteção hepática, sendo um esterol que contribui para a saúde do fígado (Batra et al., 2013). Estudos adicionais mostram que o ergosterol presente no Reishi é também um componente importante para a integridade das membranas celulares e tem sido estudado por suas propriedades antioxidantes e antitumorais. Pesquisas revelam que o ergosterol pode ser convertido em vitamina D2 quando exposto à luz ultravioleta, aumentando assim os níveis de vitamina D no organismo, essencial para a saúde óssea e imunológica (Moreno et al., 2011). Além disso, a presença de derivados de ergosterol, como o ergosterol peróxido, foi associada a atividades antitumorais, mostrando efeitos inibitórios sobre várias linhas celulares de câncer, como as células de câncer de mama MCF-7 (El-Sherif et al., 2020). Ganodesterona, por sua vez, tem sido identificada como um composto com forte ação hepatoprotetora, ajudando na regeneração das células hepáticas e na proteção contra danos induzidos por toxinas (Ahmad et al., 2021). Este esterol, junto com outros triterpenos, é responsável pela inibição de processos inflamatórios e pela proteção contra estresse oxidativo no fígado, contribuindo para a manutenção da saúde hepática.

• Polissacarídeos: Além dos beta-glucanos, o Reishi contém outros polissacarídeos que são conhecidos por suas propriedades imunomoduladoras e antioxidantes (Benkeblia, 2016). Estes compostos contribuem significativamente para a saúde e prevenção de doenças, sendo um componente vital do perfil bioativo do Reishi. Pesquisas adicionais indicam que os polissacarídeos do Reishi têm efeitos hipolipemiantes, antioxidantes e antiapoptóticos, especialmente em modelos de obesidade induzida por dietas ricas em gordura. Eles reduzem significativamente o acúmulo de lipídios no soro e nos tecidos, além de diminuir o estresse oxidativo e a apoptose em linfócitos esplênicos (Liang et al., 2018). Estudos também demonstram que os polissacarídeos do Reishi podem melhorar a resistência ao estresse físico, sem efeitos adversos significativos, quando administrados através de injeções em modelos animais (Jiang et al., 2014). Além disso, a produção de polissacarídeos pode ser otimizada através de fermentação submersa, aumentando a sua disponibilidade e eficácia como suplemento (Baskar et al., 2011). A composição intrínseca de açúcares dos polissacarídeos pode variar entre cepas de G. lucidum, com glicose sendo o açúcar predominante na maioria dos casos. Essa variação pode influenciar as atividades biológicas dos polissacarídeos, como suas propriedades imunomoduladoras e antioxidantes (Stajić et al., 2011). A otimização das condições de cultivo pode melhorar a produção de polissacarídeos e suas propriedades benéficas, fazendo do Reishi um candidato promissor para o desenvolvimento de suplementos dietéticos e terapêuticos (Liu et al., 2020).

• Triterpenos: Cerca de 140 triterpenos foram identificados no Reishi, incluindo os ácidos ganodérico e lucídico como os mais significativos. Estes compostos são conhecidos por suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antivirais e antihistamínicas (Ahmad et al., 2021). Os triterpenos são indicativos da qualidade e eficácia terapêutica do Reishi, contribuindo para a saúde geral e prevenção de doenças. Estudos adicionais demonstram que os triterpenos do Reishi, como os ganodéricos A, B, C e D, apresentam atividades antitumorais ao inibir a proliferação de células cancerígenas e induzir apoptose. Eles também inibem a angiogênese e a invasão de células cancerígenas (Cheng et al., 2016). A presença de triterpenos é responsável pela atividade hepatoprotetora do Reishi, protegendo o fígado contra danos induzidos por toxinas através de suas propriedades antioxidantes e de eliminação de radicais livres (Wu et al., 2016). Os triterpenos ganodéricos têm sido estudados por suas capacidades de inibir várias enzimas virais, como a protease do HIV, neuraminidase e protease NS3 do vírus da dengue, indicando seu potencial no tratamento de infecções virais (Ahmad et al., 2021). Além disso, eles exibem atividades antiosteoclásticas, contribuindo para a prevenção da perda óssea e doenças como a osteoporose (Hsu & Yen, 2014).

• Vitaminas e Minerais: O Reishi é rico em vitaminas do complexo B e várias formas de vitamina D (D2, D3, D4), essenciais para a saúde óssea, imunológica e do sistema nervoso (Gharib et al., 2022). Este cogumelo também é uma fonte significativa de minerais como magnésio, zinco, ferro, selênio, cálcio, fósforo, potássio e cobre. Esses nutrientes desempenham papéis vitais em vários processos biológicos, incluindo a função muscular, o transporte de oxigênio e a manutenção da saúde óssea (Ahmad et al., 2021). Pesquisas adicionais indicam que o Reishi também contém vitaminas A, C e E, que possuem fortes propriedades antioxidantes, ajudando a proteger o corpo contra danos oxidativos e melhorando a saúde da pele e dos olhos (Gharib et al., 2022). Estudos mostram que a vitamina C, em particular, pode aumentar a absorção de ferro não-heme presente no Reishi, potencializando ainda mais seu valor nutricional (Batra et al., 2013). Em relação aos minerais, o Reishi possui um alto teor de potássio, que é essencial para a regulação da pressão arterial e função cardíaca (Gharib et al., 2022). O zinco é crucial para a função imunológica e cicatrização de feridas, enquanto o selênio atua como um antioxidante que protege as células contra os danos dos radicais livres (Batra et al., 2013). A presença desses micronutrientes no Reishi destaca seu valor como suplemento dietético, contribuindo não apenas para a saúde geral, mas também para a prevenção de diversas doenças. A combinação de vitaminas e minerais bioativos no Reishi fortalece sua posição como um complemento nutricional integral e benéfico para a saúde humana.

Os ingredientes ativos do Reishi não apenas sublinham seu valor como suplemento nutricional, mas também destacam seu potencial terapêutico em diversas aplicações clínicas. Explorando esses componentes, podemos entender melhor como o Reishi pode ser utilizado para promover a saúde e prevenir doenças.

Com base nos ingredientes ativos do Reishi (Ganoderma lucidum), suas aplicações clínicas abrangem uma variedade de sistemas corporais, destacando-se por suas propriedades imunomoduladoras, antioxidantes, antitumorais e muito mais. A seguir, exploramos as principais aplicações clínicas deste cogumelo e como seus componentes contribuem para a saúde.

• Ação Antitumoral: Os polissacarídeos do Reishi demonstraram suprimir a tumorigênese e metástase em vários tipos de câncer. Os triterpenos podem inibir a proliferação de células cancerígenas, induzir a apoptose, inibir a angiogênese e a invasão de células cancerígenas (Cheng & Slíva, 2015).

• Saúde Mental e Emocional: O Reishi possui efeitos adaptogênicos que ajudam na gestão do estresse, além de propriedades ansiolíticas que aliviam a ansiedade. Sua eficácia no tratamento da depressão e distúrbios do sono também é reconhecida, melhorando a qualidade do sono (Sanodiya et al., 2009).

• Sistema Anti-inflamatório e Antioxidante: Os triterpenos do Reishi oferecem ação anti-inflamatória sem os efeitos colaterais associados à hidrocortisona. O cogumelo também possui um alto potencial antioxidante, combatendo a oxidação celular e promovendo o rejuvenescimento (Ahmad et al., 2021).

• Sistema Cardiovascular: O Reishi possui propriedades hipotensivas, inibindo a enzima conversora de angiotensina (Ahmad et al., 2021). Seus extratos atuam na inibição do fator de crescimento derivado de plaquetas e tromboxano A2, reduzindo a inflamação e a vasoconstrição. Além disso, o alto conteúdo de germânio no Reishi melhora o metabolismo mitocondrial e a oxigenação sanguínea (Sharma et al., 2019).

• Sistema Digestivo-Metabólico: Os ácidos ganodéricos do Reishi são eficazes na redução da síntese de colesterol endógeno, LDL e triglicerídeos, apresentando um efeito hipolipemiante (Hajjaj et al., 2005). Ganoderanos A e B contribuem para o efeito hipoglicemiante do Reishi, sendo úteis no manejo da diabetes (Ma et al., 2015).

• Sistema Imunológico: Os beta-glucanos do Reishi são conhecidos por aumentar o número e a atividade de várias células imunes, fortalecendo a resposta do corpo (Ahmad et al., 2021). Polissacarídeos e triterpenos presentes no Reishi possuem efeitos imunorreguladores e antihistamínicos, tornando-o útil no tratamento de alergias (Xu et al., 2011). Além disso, os triterpenos demonstraram eficácia contra diversos vírus, incluindo coronavírus, hepatite B, vírus Epstein-Barr e HIV, inibindo a transcriptase reversa do HIV (Sanodiya et al., 2009).

• Sistema Metabólico-Endócrino: O Reishi oferece suporte no manejo dos sintomas associados à menopausa, amenorreia, dismenorreia e endometriose. Também tem benefícios no tratamento e prevenção da hiperplasia prostática benigna e pode ajudar no manejo de distúrbios da tireoide (Jin et al., 2012).

• Sistema Musculoesquelético: O Reishi é benéfico no alívio da dor e inflamação associadas a condições articulares, como artrite e artrose. Além disso, tem potencial para auxiliar na prevenção e tratamento da osteoporose, melhorando a densidade óssea (Sanodiya et al., 2009). Suas propriedades calmantes atuam como analgésico, sedativo e relaxante muscular, contribuindo para a diminuição da dor e desconforto muscular (Weng et al., 2007).

• Sistema Nervoso: O Reishi apresenta atividade antagonista do receptor serotonérgico 5-HT2A, induzindo relaxamento e reduzindo a atividade neuronal, o que contribui para seus efeitos antidepressivos e ansiolíticos (Sanodiya et al., 2009). Suas propriedades antioxidantes também proporcionam proteção neuronal (Weng et al., 2007).

• Sistema Reprodutivo: O Reishi bloqueia a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona, sendo útil na regulação de distúrbios hormonais como a hiperplasia prostática benigna e condições relacionadas à menopausa (Cheng & Slíva, 2015).

Em suma, o Reishi apresenta uma ampla gama de aplicações clínicas, respaldadas por pesquisas científicas que comprovam sua eficácia em diversos sistemas corporais. Suas propriedades imunomoduladoras, antitumorais, antioxidantes e anti-inflamatórias fazem deste cogumelo um aliado valioso na promoção da saúde e no tratamento de diversas condições médicas.

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